A existência está esperando. Quando vê que você está trabalhando por si mesmo, ela não interfere. Ela espera. Pode esperar infinitamente porque a existência não tem pressa. Ela é a eternidade.Mas no momento em que você não está mais agindo por si mesmo — no momento em que você desiste, no momento em que você desaparece — toda a existência se precipita na sua direção, penetra dentro de você. E pela primeira vez as coisas começam a acontecer.
OSHO, Autobiografia de um místico espiritualmente incorreto, São Paulo: Planeta, 2016, p. 98 e 99.